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Como filósofo, Roberto Aramayo (Madri, 1958) faz jus à sua disciplina acadêmica: calmo, com vontade de semear o diálogo e dotado de um olhar reflexivo e crítico peculiar, encadeia cada resposta com a lucidez de quem busca a verdade sem a necessidade de possuir todas as respostas; isto é, com um espírito crítico sincero. Conversamos com o professor de Madri, pesquisador do Instituto de Filosofia CSIC, sobre os aspectos essenciais da democracia, a importância que o Iluminismo continua a ter hoje e para onde nos dirigimos como sociedade em meio a um turbilhão causado pela tecnologia e auto-absorção.
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