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Há alguns meses, o CEO da Telefónica José María Álvarez-Pallete declarou na abertura do Mobile World Congress 2021 que 40% dos dados que estavam sendo gerados eram por meio de conversas entre máquinas. Dadas as projeções dos dispositivos em rede, é muito provável que hoje a maior parte da informação seja gerada entre máquinas, sem a intervenção (e em parte sem o conhecimento) de humanos. Soma-se a isso o fato de que há anos existem centenas de laboratórios explorando maneiras de a Inteligência Artificial (IA) aprender a se criar. Ou seja, não são apenas os algoritmos que concentram a maior parte das conversas, mas algumas das regras dessas conversas e interações podem (são?) estabelecidas por máquinas.
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