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Houve uma mudança radical nos responsáveis por liderar e defender a ética da Inteligência Artificial (IA) em uma organização: um estudo global realizado pelo IBM Institute for Business Value (IBV) revelou que 80% dos entrevistados indicaram um executivo não técnico – o CEO – como o principal “promotor” da ética da IA, o que representa um aumento acentuado de 15% em 2018.
Neste estudo – que entrevistou 1,200 executivos em 22 países em 22 indústrias – também indica que, apesar de um forte imperativo para o avanço da IA confiável, juntamente com um melhor desempenho em comparação com seus pares em sustentabilidade, responsabilidade social, diversidade e inclusão, há ainda existe uma lacuna entre a intenção dos líderes e as ações significativas.
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